Depois da quinta arranha-céus e que aqui trouxemos na semana passada, hoje trazemos mais um exemplo desta nova ideia arquitectónica urbana: a Dragonfly.
Pensada para a ilha Roosevelt de Nova Iorque, este edifício de escala descomunal propõe-se tornar a grande metrópole americana numa cidade sustentável e mais auto-suficiente em termos de produção alimentar.
Em forma de vela esta construção não nega a sua postura urbana, mas com ela contribui para a paisagem urbana, para a produção de bens alimentares e para a cultura de uma cidade mais sustentável. Esta obra do arquitecto belga Vincent Callebaut com os seus 132 pisos promete mais de 20 campos de cultivo de fruta, cereais, produtos hortículas, e ainda consegue, com a ajuda a alta tecnologia de produção de energia solar e eólica, ser totalmente auto-suficiente em termos energéticos.
As quintas verticais, depois dos jardins verticais e dos parques tropicais, parece ser a nova utopia urbana da moda.
Mas ainda bem que a moda urbana é tão eco-correcta.
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