É uma das obras de arquitectura mais delicadamente surpreendentes que temos encontrado ultimamente: a Casa Beo.
Esta obra situada na Nova Zelândia vem trazer com uma clarividência muito grande, a importância da Iluminação na percepção de um espaço e das suas formas.
Limites, contrastes, contornos, tudo depende da iluminação, ou não fora a nossa visão apenas o reflexo da luz nas superfícies.
Mas a mestria desta obra está não só na sabedoria com que a iluminação artificial é utilizada na percepção do exterior da modelação das formas interiores, como essencialmente a forma como é utilizada a luz natural (bem menos controlável) na modelação dos espaços interiores.
Esta mestria é raramente encontrada com tanta delicadeza, evidência e magia.
Muito boa obra de arquitectura doméstica neozelandesa de autor desconhecido (para nós).
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