Miguel Ângelo Rocha, um artista plástico português dividido entre Lisboa e Nova Iorque, volta a surpreender-nos com uma instalação apresentada no espaço de entrada, de passagem e de encontro do hotel Tivoli, em Lisboa.
As três peças que compõem a instalação, que vai estar presente até 11 de Julho, constroem uma narrativa em três actos distintos. A peça contundente intitulada Voz, depois Viridiana e no cento do ponto de encontro uma peça sem título e que nos remete imediatamente para um trabalho artístico de pendor formal e auto referencial, mas que sugere um anel de elevação pelo odor do café que integra a peça.
Miguel Ângelo Rocha já nos habituou a esta combinação de objectos do quotidiano com elementos completamente novos, servindo-se de formas que já existem e que reconhecemos do dia-a-dia. As peças são trabalhadas para nos fazer olhar para elas como um objecto que dialoga com o espaço e que a ele se impõe.
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