A primeira novidade de arquitectura desta semana é um pequeno pavilhão de recepção de Imprensa do Destival de Architectures Vives de Mompelier, desenhado pelo arquitecto Robin Juzon.
Este pavilhão trabalha os novos compostos de madeira de forma interessante, conseguindo com estes novos materias formas dignas da arte abstracta, mas não deixando de cumprir a função do seu programa funcional digno da melhor arquitectura contemporânea.
Mas a perenidade desta obra arquitectónica deu uma liberdade experimentalista ao seu arquitecto que lhe permitiu arriscar bastante na sua forma, volumetria e tecnologia, conseguindo um resultado, que combina num equilíbrio exímio, elementos clássics como as abóbadas e os arcos clássicos e a contemporaneidade formal.
É uma pequena obra bastante interessante!
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