09:00 A Partida de Banguecoque
Conforme anunciámos ontem, hoje logo pela manhã partimos de Banguecoque e deixamos para trás esta cidade exótica, que funde características ocidentais com a cultura exótica e explendorosa da Tailândia.
Uma cidade fascinante é a que deixamos para trás, para voltarmos a outra metrópole moderna do novo Extremo Oriente: Kuala Lumpur.
Vamos agora para o aeroporto, mas mais logo daremos conta de todos os pormenores deste dia!
Estamos a poucos dias do final desta viagem mas ainda faltam algumas visitas.
15:00 De Volta a Kuala Lumpur
Depois de uma viagem de táxi de uma hora que nos levou até ao gigantesco aeroporto de Banguecoque, a que se seguiu um voo de quase duas horas e mais uma hora para chegar à estação central de Kuala Lumpur, voltamos a estar nesta pujante metrópole asiática que respira mudança e cosmopolitismo.
Com um ambiente bastante mais organizado e um trânsido muito mais pacífico do que Banguecoque, Kuala Lumpur respira prosperidade. Nas ruas os jovens estão a par das mais recentes modas, as gruas anunciam um nível de construção de torres consequente com um crescimento económico como só os países em vias de desenvolvimento têm e o perfeito funcionamento dos meios de transporte e deixam perceber uma cidade em pleno progresso organizacional e económico.
Se na primeira vez que aqui estivemos em Kuala Lumpur (à ida para Banguecoque, no dia 13) nos dedicámos aos elementos mais típicos da cidade, hoje vamos dedicar-nos ao seu maior símbolo e ao seu bairro mais popular e conservado.
16:00 As Petronas Twin Towers
Metemo-nos no metro (que funciona de forma exemplar e onde nós ocidentais nos conseguimos orientar perfeitamente) e rumamos da Estação Central de Kuala Lumpur (onde chega o combóio rápido do aeroporto internacional de Kuala Lumpur) para o centro financeito da cidade o KLCC.
Quano saímos para a superfície estamos junto do maior edifício do Mundo: As Petronas Twin Towers.
A escala destas torres é algo de esmagador. Olhar para cima para ver o seu topo faz inclusivé ter algumas vertigens (mesmo estando em plena rua), mas a sua arquitectura toda trabalhada, em vidro espelhado e em aço inóxidável, fazem deste exercício de olhar para cima algo inevitável e magnético.
Deixamo-nos passear pela grande praça fronteira às torres, e apreciamos vagarosamente e demoradamente a sua arquitectura e deleitamo-nos com a sua beleza.
17:00 O Centro Comercial das Petronas
Porque estávamos mesmo a querer conhecer um pouco melhor as torres (e uma vez que não pudémos subir, pois já não havia bilhetes disponíveis para hoje) decidimos entrar e explorar melhor os seus magníficos átrios e lobies de entrada, bem como o centro comercial de cinco pisos, que serve de base a este símbolo de prosperidade da nova economia da Malásia.
A dimensão do centro é gande mas o que mais impressiona é o elevado nível das marcas presentes nele: Chanel, Gucci, Diane Von Fustemberg ou Burberry são apenas algumas das centenas de marcas presentes neste espaço, tornando-o um dos mais luxuosos centros comerciais da cidade.
Foi um tempo ao qual não pudémos resistir e demorámos um pouco mais, pois algumas compras chamaram por nós!
18:00 O Bairro de Kampung Baru
Foi com alguma pressa que deixámos o centro comercial Suria e rumámos ao vizinho Bairro Kampung Baru.
Este é o último bairro de Kuala Lumpur a conservar o espírito da antiga cidade, antes de todo o boom económico das últimas décadas.
Com as ruas estreitas, este bairro é composto por um conjunto de pequenas casas de madeira, de formas humildes, pintadas de cores vivas, todas elas com um pouco de terreno à volta, todo ele transformado em jardins privados e que formam entre si uma espécie de pequena aldeia no meio da grande e muito agitada metrópole.
Ao longe vêem-se os arranha-céus, mas neste bairro é a tranquilidade, os tradicionais mercados de rua informais e a serenidade e simplicidade orientais que reinam.
Foi um encerramento de visita a Kuala Lumpur perfeito, pois depois de vermos a muito típica e muito chinesa China Town e a muito colonial e monumental Praça de Merdeka no primeiro dia que aqui estivemos (o dia 13 do nosso "Novo Expresso do Oriente") e de hoje termos dedicado a tarde à grande metrópole contemporânea, centro financeiro e de consumo ultra luxuoso e actual, este bairro de Kampung Baru deu-nos a exacta percepção das origens desta cidade!
22:00 O Jantar Japonês
Não pode haver viagem ao Oriente sem passar pela China, pelo Japão e pela Índia ... três destinos para os quais não temos dias para visitar.
Se incluímos o gigante asiático, com uma visita à famosa China Town de Kuala Lumpur, não quisemos deixar de ter nesta viagem um pouco da cultura e tradição japonesas. Por isto decidimos que hoje teríamos um jantar de Sushi.
Assim, já no aeroporto de Kuala Lumpur, dirigimo-nos ao melhor restaurante japonês (o Fukuya) e deliciámo-nos com uma refeição de de Sushi e tempuras bastante boa ... e a um preço bastante acessível.
01:30 Singapura Wanderlust
Depois de mais uma viagem curta, mas com um excelente serviço a bordo, a cargo da reconhecida e elogiada Malaysia Airlines (uma das companhias que está no Top 5 Mundial), chegamos à sofisticada e civilizadíssma Singapura.
Esta cidade estado asiática, potentado económico da região, maior porto do Mundo e uma das zonas económicas francas mais famosas e ricas do planeta, recebe-nos já depois da meia noite com um dos maiores calores e índices de humidade de toda a viagem. Foi a maior sensação de calor que tivemos até agora.
Entramos no táxi e dirigimo-nos para o nosso destino - Dikson Road, 2. Aqui fica situado o nosso último hotel da viagem ... o mais recente Design Hotel de Singapura: o Wonderlust. Logo à chegada se sente a simpatia e a qualidade do serviço e a muito descontraída mas ultra sofisticada decoração do hotel.
Para já deixamos aqui uma primeira imagem de um dos nossos fantásticos quartos e vamos dormir pois o cansaço já é muito e o dia de amanhã será bastante preenchido!
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