Hoje, a poucas semanas do final do ano de 2013, começamos com o primeiro de vários Top do melhor que este ano que agora acaba nos deu.
O primeiro destes Top 2013 é dedicado à arquitetura. Este fim de semana vamos passar dois dias a rever algumas das melhores obras de arquitetura que foram construídas ou projetadas neste ano que agora acaba.
O primeiro dos nossos destaques vai para uma obra do arquiteto Fernando Romero - o Museu Soumaya.
Esta obra que aqui trouxemos logo no mês de Janeiro, é mais uma obra de arquitetura cultural que enriquece a grande metrópole da Cidade do México.
Outra obra que não poderia deixar de entrar neste nosso Top de 2013 de arquitetura é o Jardim das Delícias situado na Comporta.
Tendo tido destaque aqui no blogue, este foi um projeto que correu mundo, pela delicadesa, pela simplicidade e pela originalidade do projeto assinado pelo Atelier Topiaris.
A terceira obra que trazemos aqui hoje neste primeiro dia de Top Arquitetónico de 2013 é a utopia urbana que o atelier francês Zündel Cristea criou para a cidade de Londres.
As utopias urbanas são uma parte essencial da criatividade e originalidade na arquitetura e do urbanismo ... e esta é uma excelente visão sobre o que é o espaço urbano e o papel das cidades no futuro.
Ainda no mês de Março chega-nos uma das obras mais desiguais das correntes arquitetónicas internacionais, mas que mais nos marcou ao longo do ano: o Estádio Wanangkura.
Na distante Austrália surge então um atelier de arquitetura que ousa recuperar uma estética Pop e muito ousada para o minimalismo e o construtivismo futurista que reina na arquitetura internacional. O nome desse atelier de criativos é ARM Architecture.
Mas ainda hoje trazemos mais uma obra de arquitetura urbana que nos impressionou: o Dream Hamar.
Sonhar arquitetonicamente e concretiza-lo é algo que pouco acontece ... ainda menos com uma vertente de intervenção social ligada à espacialidade das nossas cidades. Os arquitetos brasileiros do atelier Boa Mistura conseguem esta proeza!
Por último chegamos a Junho e ao sempre muito aguardado Serpentine Pavilion de Londres. Este ano a honra de tal obra arquitetónica foi assumida pelo consagradíssimo arquiteto japonês Sou Fujimoto. Uma arquitetura abstrata e desconstruída marcou mais este ano o verã na capital britânica.
Se hoje chegámos a meio do ano, amanhã trazemos aqui o melhor da arquitetura mundial que passou por este blogue no segundo semestre. A não perder!
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