Pode dizer-se que cada museu monumental é inspirado por uma grande coleção... No caso do efervescente branco-pedra Museu Aga Khan, nos arredores de Toronto, são os 1.000 textos muçulmanos, elementos arquitetónicos, fontes, cristais, pinturas e shahnameh.
Fumihiko Maki, vencedor do Prêmio Pritzker em 1993, elaborou 10.000 metros quadrados de enormes espaços de galeria, alojados dentro de uma forma angular minimalista de granito brasileiro.
As fachadas deste museu foram construídas para funcionar em conjunto com o movimento do sol, fazendo um jogo de luz e sombra. Nesta obra, o jogo de luz é o principal foco, tanto no exterior como no interior!
Enquanto algumas instalações são irregulares e repletas de cortes muito particulares... Noutros espaços as superfícies são perfeitamente lisas, a partir do granito negro e de granito branco, com tetos altos.
No auditório, a jóia da coroa do edifício, inspirada num bazar no Irão, é composta por paredes revestidas com tiras de madeira e uma escadaria de acesso angular, em espiral.
Uma paleta de cores que vai agradar a comunidade Ismaelita de Toronto, acostumado à estética simples, fresca e a espaços amplos e de iluminação natural.
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