O sempre inovador programa de jovens arquitetos do alternativo PS1 voltou a surpreender com o Cosmo.
Esta arquitetura móvel, desenhada pelo jovem arquiteto espanhol Andrés Jaques, para o muito alternativo centro de instalações do novaiorquino MoMA, tem como principal objetivo alertar para a necessidade de a arquitetura e, por inerência, a sociedade, começarem a proteger o meio ambiente e o elemento mais fundamental da vida: a água.
Assim, de uma forma espectacular, que "navega em águas" entre a instalação artística e a arquitetura efémera, o jovem arquiteto francês criou uma máquina que não só cumpre os propósitos programáticos do concurso de jovens arquitetos (criar sombra, zonas de estadia e zonas de descanso), como também tem na sua existência a recuperação de água para uso humano (despoluindo a água da chuva e da atmosfera através de plantas e métodos naturais), tudo sem esquecer a importante vertente estética do objeto.
É uma arquitetura interessante, inteligente e útil!
0 Reality Comments:
Enviar um comentário