FASHIONCLASH FESTIVAL 2016 | DIA 2


Conforme o prometido onte, cá estamos com mais alguns destaques da última edição do Fashionclash Maastricht Festival 2016.

Sendo um evento dedicado a jovens talentos, o que queremos qui dizer é que o pulo qualitativo desta edição relativamente à anterior, é incrível e importa aplaudir. Quer na qualidade das coleções apresentadas, quer na qualidade da produção, quer na qualidade da comunicação e do público presente.

Este evento, ao fim de 8 anos de existência, está verdadeiramente a imor-se, como um dos principais eventos de jovens talentos na área da moda na europa e no mundo.







Por isso é com enorme prazer que trazemos aqui como destaque a presença de dois jovens talentos portugueses. O primeiro a merecer o nosso destaque é o luso espanhol David Catalan, que apresentou a sua coleção, pela primeira vez, neste evento.

Com uma visão de moda masculina muito própria, este jovem criador de origem espanhola, mas a trabalhar e a viver em Portugal (na cidade do Porto), encantou Maastricht com os usos originais e desconstruídos das cores e das formas, com a sinceridade dos seus materiais e com a qualidade de acabamentos e de confeção e corte, que só um verdadeiro consegue apresentar.

Não é por ser português, mas este foi um dos melhores momentos de moda de todos os dias deste festival.







Mas o David não foi o único português a participar. A jovem criadora Tâania Nicole também deslumbrou a adicência com a sua visão de denim absolutamente revolucionária e única.

Consturindo novos formatos, a partir de antigos, demonstrando que peças clássicas podem ser ultra vanguardistas, a jovem designer de moda do Porto conquistou a audiência com a sua mestria junto da moda Denim, provando que apenas basta mudar a perspetiva com que se olha para elas, para que estas possam adiquirir novos significados.

É assim que se distinguêm os talentos ... e este distinguiu-se da melhor maneira!







Foi vencedor do grande prémio Fashionclash Festival do ano passado, e este ano voltou a comprovar que a sua qualidade é algo que inda perdura - estamos a falar da marca LAT.

Com uma abordagem à moda masculina bastante mais interessante do que a parte feminina, Lau (como gosta de ser chamado) apresentou este ano um coleção cujo universo estético circula entre o luxo e a desconstrução do mesmo, com referências muito claras ao mundo das motas, e ds seus fatos mais técnicos, e ao mundo do box e todo esse seu universo estravagante e paralelo.

Foi um bom momento de moda o que o jovem criador nos proporcionou, e comprovou uma vez mais que a sua qualidade é uma característica que lhe é constante.






Mas nem só de moda se faz o Fashionclash Festival. A parte performativa e o diálogo da dança e da música, com a moda, bem como o papel que um quarda roupa pode ter na definição estética da obra, são também reflexões interessantes, que determinadas performances nos trazem ao longo do festival.

Asism trazemos aqui a nossa performance preferida: a Folia. Com dois bailarinos em palco (Patrizio Bucci e Luis Pedraz Cedrón), ao som de músicas clássicas medievais e renascentistas, durante cinco minutos assistimos a uma sucessão de gestos, movimentos e danças que nos transportam claramente para um outro plano emocional. A relação entre dois homens, na sua força, simplicidade, singularidade e discrição, torna-se o foco da atenção de toda a sala, tomando o guarda roupa um lugar central na comunicação desta história sem palavras e apenas com movimentos.

Por este momento, pelos momentos de moda que troxemos aqui hoje e ontem, e por outro momentos qe composeram os três dias, é que reafirmamos sem nenhum medo ou pejo: o Fashionclash Festival Maastricht é um dos festivais de moda de jovens talentos mais criativos de toda a Europa e de todo o Mundo.

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