VOLTA AO MUNDO | EM DIRETO - DIA 14


11:30 LAS VEGAS WAKE UP CALL

Depois da maratona de ontem de quilómetros e do jantar muito nocturno no Burgr, decidimos que hoje iríamos acordar um pouco mais tarde do que o programado.

O acordar do nosso quarto no vigésimo terceiro andar foi feito já os primeiros acordes da Pool Party mais conhecida de Las Vegas (a Wet Republic no MGM Grand) estavam a começar ... e nós, logo ao acordar tivemos, da nossa varanda, uma vista desta gigantesca festa (onde hoje tocou a mega estrela Calvin Harris).

Assim foi pouco depois das 10:30 que descemos e fomos tomar todos o pequeno almoço ao Starbucks junto à receção do hotel. Daqui decidimos dividir-nos em dois grupos: um que iria começar pelo vizinho New York New York e iria até onde pudesse e outro que iria até ao distante Circus Circus e voltaria até ao hotel.

Assim fizemos e assim partimos para explorarmos o famoso The Strip.










18:00 À CONQUISTA DO THE STRIP

Contra calor e multidões, o dia foi passado a palmilhar todos os grandes casinos do The Strip. O nosso grupo foi o mais radical e assim decidiu começar no distante Circus Circus e acabar no New York, New York.

Foi unânime que o melhor casino do The Srtip, quer em arquitetura, quer em decoração quer em frequência é o Whynn. Mas de todos os que visitámos - e passo a dar a lista por ordem de visita: Circus Circus, Encore e Wynn, Venetian, The Mirage, Ceasers Palace, Flamingo, Paris Paris, Bellagio e New York New York - houve sempre coisas que nos divertiram, surpreenderam ou encantaram.

Foi um dia literalmente passado a percorrer o The Strip, andando entre lojas de luxo, passeando entre atracções, dançando ao som da música e observando os milhares (se não milhões) de pessoas que jogam nesta cidade qualquer jogo possível. De Beer Pong a corridas de cavalos, das clássicas slot machines às mesas de poker, tudo conquista fãs do jogo aqui em Las Vegas ... e é no meio deste espetáculo que passamos sete horas do nosso dia.

Vimos de tudo, e se partimos à conquista do The Strip, acabámos conquistados por ele!



21:00 O CIRQUE DE SOLEIL

Mas se Las Vegas é sinónimo de casinos e casinos são sinónimo de jogo, Las Vegas e os seus casinos têm um segundo significado: os espetáculos. E dentro destes o Cirque du Soleil é, obviamente, um dos must see de Las Vegas.

Assim sendo, dividimo-nos novamente em vários grupos e voltámos a ir cada grupo para o seu lado: uns foram ver o One (dedicado a Michael Jackson), outros foram ao mais ousado Zumanity (um circo erótico, como só Las Vegas consegue ter) e outros fomos ao clássico e sublime Ka.

Este espetáculo é um puro espetáculo de circo, bem à moda do Cirque de Soleil, com uma dimensão de cenografia incrívelmente tecnológica, um guarda roupa verdadeiramente sublime e números de malabarimos, absolutamente impressionantes.

Não sendo o melhor dos espetáculos que se podem ver, acreditamos que seja obrigatório ver um deles. Porque vir a Las Vegas e não ver um espetáculo do Cirque de Soleil é o mesmo que ir a Roma e não ver ... O Coliseu!





22:30 O JANTAR NO CLANDESTINO DE LUXO

Para terminar a nossa passagem por Las Vegas em grande estilo, quando saímos dos respetivos casinos damos conta que está um vento ciclónico em Las Vegas, e que portanto existe muito pó no ar graças a estarmos em pleno deserto e como tal os ventos terem esse mesmo efeito ... mas não foi obstáculo que nos impedisse de continuarmos o nosso programa e assim sendo reencontrámo-nos todos no Cosmopolitan.

Foi aqui que decidimos terminar a nossa estadia em Las Vegas, com um jantar no muito selecto Beauty & Essex. Este restaurante recria a casa original de Nova Iorque, que é um restaurante que funciona nas traseiras de uma loja de penhores. Assim sendo se em Nova Iorque é assim, em Las Vegas também.

Mas quando se abre a porta de acesso ao restaurante (que está no interior de uma loja de penhores verdadeira e em funcionamento), um mundo clandestino e secreto, quase digno de ser apelidado de um clube privado abre-se para nós comensais. Dessa tal porta para dentro tudo está feito com um ambiente de um luxo e de um bom gosto, que merece ser referido e destacado. Não fora o muito barulho que está no interior do restaurante, este seria perfeito, pois a mestria do Chef Chris Santos, é absolutamente notável. Desde as entradas, até às sobremesas, passando pelos cocktails de aperitivo e pelos pratos principais, tudo estava absolutamente sublime e sem uma única falha. Até o serviço (apesar de ser feito no estilo americano ... e portanto, menos detalhado do que o europeu) foi irrepreensível e portanto merecedor de um aplauso!

Se durante o dia ficámos conquistados pela dimensão, luxo, opulência, extravagância e diversidade do The Strip, durante a noite ficámos rendidos à excelência dos espetáculos e à perfeição gastronómica de Las Vegas!

Assim terminamos o nosso dia (não sem antes jogarmos um pouco no MGM Grand, antes de subirmos para o quarto), mas amanhã partimos rumo ao nosso destino final desta viagem ... não sem antes visitarmos a terceira maravilha desta viagem ... mas disso falaremos amanhã!

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